A minha história

Adoro Emoções e Sentimentos. Desde pequeno sou observador, empático, criativo e incisivo.

Tenho um olho cirúrgico para o que está a acontecer realmente – Sou exímio a mostrar o X No mapa interior de cada um@ dos Seres Human@s com quem me cruzo. Depois de cada um@ saber mais de onde está, basta encontrar a próxima saída. E há muitas portas por perto.

Acompanho e co-crio mudança em mim e n@s outr@s. Os meus processos de mudança existem inevitavelmente pela minha própria necessidade. Mudanças de vida são algo a que me habituei a fazer com regularidade e a acompanhar de perto nas outras pessoas.

Sou um convite à mudança. No meu trajecto percebi que sou apaixonado por observar, acompanhar, transformar e fazer parte dos processos intensamente. Aprecio verdadeiramente o decorrer e o desfecho dos processos de transformação. É exatamente aí que me sinto mais real e onde descubro mais acerca de mim mesmo.
É nesta força vital de criar algo novo que tenho a sensação de me sentir bem e com um propósito. O fazer parte do início de algo é significativo, o acompanhar algo até que se materialize é extático e os fechos de ciclo são uma celebração que me enraiza.

Na prática nem sempre fui autêntico, real e muito menos congruente. Há alguns anos era revoltado e tinha frustração e não me aceitava a mim próprio por agir assim. O meu comportamento era também em conformidade. Vivia em loops. Tinha tudo para ser feliz, mas não vivia essa história, achava que não era.
O que eu sou agora transparece com mais clareza e o que eu faço transparece no que sou.

O meu tema comigo mesmo começou quando me apercebi que tinha medo de lidar com o mundo em geral. Com as pessoas. De dizer o que pensava, por medo de ser castigado ou confrontado. Trazia isso para as minhas relações românticas e quando me relacionava com a família. Dentro da a´rea profissional também isso estava presente em mim. Eu tinha que me esforçar por mostrar o que fazia e como fazia, com fraca auto-estima. Parecia que tinha de provar algo a alguém. Tentei resolver vezes sem conta isto dentro de mim. Não aparecia nada de novo e focava apenas na direcção dos ‘problemas’. Tantas vezes que me queria afastar do que sentia dentro de mim e essa informação e energia seguia-me insistentemente até me dizer porque não se tinha ido embora ainda.

Passava dias a ouvir e a aprender, muito mais do que a falar. Percebi também ao longo dos anos que além de observar era bom noutra competência – relacionar-me com as pessoas de forma muito próxima até que por vezes se tornava quase insuportável para essa pessoa, afinal, muita intimidade pode ser muito intimidante e até exaustiva.

Era um homem “honesto e trabalhador”. Alguém que podia ser tanto e o tanto que era não me chegava. Coisas para ter, coisas para comprar. A história era a de um estudante, um namorado, um companheiro, um marido, um pai, um director, um administrador, um CEO, um country manager, um líder.
Em qualquer que fosse o posto ou o cargo, tinha aprendido a bem e a mal algo mais que fazia de mim o que sou.

Adoro cruzar a informação do que vejo com o que pensava e com o que observava, para fazer as perguntas certas na altura certa, mantendo a minha  curiosidade e a minha surpresa.
Outra coisa que fui aprimorando foi permitir-me falar de mim mesmo. Na história dos outros me encontrei, nas minhas histórias encontrei as minhas soluções. Percebo pela minha intuição e em mim mesmo o que se pode estar a passar na outra pessoa e sou o meu exemplo do que se está a passar à minha volta. O resultado é este – Se a forma como vejo a minha história já não me serve, encontro maneira de mudar a forma como a sinto, sozinho ou apoiado por alguém capaz de me acompanhar e compreender.
Faço o mesmo com as outras pessoas. Elas trazem-me uma circunstância difícil ou crítica, ou apenas um desejo ou um desafio e eu co-crio com elas uma solução, um fim cuidado em amor para essa mudança.

Agora sou mais feliz. reencontrei Amor. O amor que sofridamente eu não queria amar. Trouxe-me a pureza de existir singela e maravilhosamente em amor inerente à condição humana. Agora sou mais humano. Reaprendi a falhar. Permito-me falhar, isso Implicava decisão. É que escolher implica mesmo ação. Tomar um compromisso sério pode fazer levantar tantos obstáculos interiores, tantas desculpas exteriores. A partir daí é sempre a crescer por dentro. Por mim e pela beleza que me rodeia.

Na prática, esta vida em Laboratório traz-me a realidade da experiência e leva-me a fazer como faço agora no que me atrai. Se há alguém que pode alterar a sua vida é aquele que já viveu uma mudança semelhante ou que já encontrou em conjunto com outras pessoas outras soluções. Na prática, já vivi essa mudança. Chamei-lhe talvez uma outra coisa e usei outras palavras para a descrever.

Estou habitualmente atento às sugestões e a deixar-me orientar e guiar por quem já passou por isso, porque quem está de fora observa com olhar imparcial e ajuda a perceber as possibilidades que existem para poder aprender em vez de apenas escolher sofrer.

Quero conhecer mais pessoas. Tenho o anseio de crescer e evoluir com todas as pessoas que consiga.

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